O bandido não é uma vítima da sociedade, um coitadinho inerme, um pobre sofredor faminto. Ele é aquele que faz de vítima a sociedade, aponta para ela um revólver, dá tiros nela, rouba os seus pertences, a humilha e a rebaixa. O brutal é ele, não o cidadão armado ou a polícia fazendo o seu trabalho. O bandido é um flagelo para a sociedade e deve ser tratado com todo o rigor da lei, inclusive sendo executado no caso de oferecer perigo iminente com um fuzil na mão pelas ruas, como defendem alguns políticos.
No Rio de Janeiro, por exemplo, a situação é calamitosa. Os criminosos descem dos morros para as cidades a fim de assaltar os transeuntes, fazem arrastões, levam bolsas, cordões, celulares, carteiras, dinheiro e deixam a população aterrorizada. Quem defende bandido sob alegações humanitárias é inimigo do povo, é bandido também, não por ter apontado uma arma para alguém, mas por criar as condições mentais, culturais e ideológicas favoráveis ao banditismo que assola o Brasil.
Ainda bem que o Bolsonaro ganhou as eleições e com ele vários políticos direitistas que prometem combater ferozmente a bandidagem. A ferocidade policial e legal é o que os bandidos merecem por fazerem o tremendo mal que fazem ao povo brasileiro.
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