quinta-feira, 1 de julho de 2010
Amar: palavrinhas bonitinhas?
Amar não consiste na prática de ações bonitinhas ou em palavras graciosas e polidas. Por exemplo, se o homem vai para o inferno e não sabe disso, se não sabe que pode fazer alguma coisa, acusá-lo de seu pecado, mostrar a sua culpa, dizer-lhe com todas as letras que irá para o fogo eterno, caso permaneça como está, indicar-lhe, então, o caminho são verdadeiros atos de amor. Deus primeiro revelou que todo mundo havia pecado gravemente e não poderia fazer nada; depois foi que, na plenitude dos tempos, mostrou a saída em Jesus Cristo. Amar não é lisonjear, mas querer o sumo bem, ainda que as palavras sejam ásperas como o chinelo do pai e tão desagradáveis como os remédios mais eficientes.
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