"Os que semeiam em lágrimas segarão com alegria." [Salmos 126:5]
Não é fácil fazer a obra de Deus. Não é fácil ser um servo de Deus. Não é fácil viver em combate dia após dia. Um grande profeta se faz com muitas lágrimas, e de maneira alguma é fácil chorar.
Quantas vezes você quis ser melhor diante de Deus e ouviu de uma pessoa bem próxima: "você não pode"? Quantas vezes você colocou todas as suas forças na confecção de um projeto que, na tua visão, iria dar certo e escutou de alguém: "Não dá. Não vai dar certo."? Quantas vezes você quis fazer uma obra evangelística em seu bairro ou no bairro da igreja em que você reúne e ouviu de pessoas muito queridas: "Esquece isso. É bobagem."?
E você chorou, não sentido uma mão humana segurando a tua, não ouvindo uma voz amiga a te dizer "tudo vai dar certo", não vendo ao teu lado um companheiro a te falar "Eu vou contigo."
Quantas lágrimas caíram de teus olhos desde que você começou a sonhar! Quantas cicatrizes você recebeu desde quando passou a acreditar que as coisas podem ser melhor, a começar por você, a começar por teu bairro, a começar por teu irmão!
Mas você não parou. Diminuiu a velocidade, desanimou, respirou mais fundo, mas não parou.
E o que é lindo de saber é que você vai pelo caminho chorando e os que estão à beira da estrada seguem jogando pedras, dizendo palavras desanimadoras, fazendo quase o impossível para você parar, voltar para onde saiu e se esconder no seu canto; e as suas lágrimas escorrem pelo rosto e molham o chão do caminho em que você está pisando. Você segue e, lá na frente, percebe que os acusadores ficaram para trás, o tempo da tribulação passou. Então, você começa a consquistar tudo aquilo que sonhou; aquele projeto que falaram que não iria dar certo é realizado, dá certo; muitas vitórias são alcançadas por ti, de maneira tal que, aquilo que era tristeza e dificuldade, Deus transformou em alegria e bonança.
Você venceu.
Então você se lembra dos que ficaram para trás e, com o amor incondicional e santo que Deus te deu, quer compartilhar com eles todas as tuas vitórias, quer se alegrar com eles, mortrar-lhes que tudo deu certo. Então você volta pelo caminho e começa a perceber marcas de grande nitidez no chão do caminho. Você se interroga o que teria feito aquelas marcas no chão. Mas você vem saltando, dando brados de alegria. Em certo momento, você se lembra das dificuldades pelas quais passou até chegar à vitória e lembra também das doloridas lágrimas derramadas no caminho. Assim, você logo percebe que aquelas marcas são das tuas lágrimas; cada gota está ali, no chão, lembrando-te das dificuldades, mas você vem saltando sobre elas, glorificando a Deus com grande júbilo.
Você encontra os que tentaram te parar. Uns procuraram tanto te fazer parar que esqueceram de trilhar o seu próprio caminho, outros andaram um pouco mas pararam, outros ficaram à beira do caminho, mas uns poucos reconheceram o erro e prosseguiram. Estes te pedem perdão e reconciliam-se contigo primeiro, os outros fazem depois, um após o outro, porque há tempo de espalhar pedras, mas há também o tempo de ajuntá-las. É certo que só os que prosseguiram obtiveram tantas vitórias quanto você.
No começo, quando se é pequeno demais aos olhos humanos, sonhar parece loucura; mas quando se cresce qualquer pensamento é realidade. A loucura do início mostra sabedoria ao final. As ofensas se tornam em aplausos, as pedras em pães. E Deus é tão maravilhoso que nos deixa voltar pelo mesmo caminho pelo qual fomos, a fim de que nós vejamos as lágrimas que marcaram o caminho e aprendamos com elas que as dificuldades precedem a vitória, a tempestade a bonança, a tribulação o regozijo. E mais, podemos, em um estado espiritual diferente, voltar saltando sobre as mesmas lágrimas que jorravam de nossos olhos quando caminhávamos encurvados e quase parando.
A terra produz para aquele que planta. Quem planta soberba colhe humilhação, quem planta altivez de espírito colhe vergonha, quem planta ira colhe contenda, mas quem planta sonhos colhe realidade.
Sonhe, projete, almeje; não pare, não recue, não cesse, tudo debaixo das onipotentes mãos de Deus, que a vitória certamente chegará. Louvado seja Deus.
Quantas vezes você quis ser melhor diante de Deus e ouviu de uma pessoa bem próxima: "você não pode"? Quantas vezes você colocou todas as suas forças na confecção de um projeto que, na tua visão, iria dar certo e escutou de alguém: "Não dá. Não vai dar certo."? Quantas vezes você quis fazer uma obra evangelística em seu bairro ou no bairro da igreja em que você reúne e ouviu de pessoas muito queridas: "Esquece isso. É bobagem."?
E você chorou, não sentido uma mão humana segurando a tua, não ouvindo uma voz amiga a te dizer "tudo vai dar certo", não vendo ao teu lado um companheiro a te falar "Eu vou contigo."
Quantas lágrimas caíram de teus olhos desde que você começou a sonhar! Quantas cicatrizes você recebeu desde quando passou a acreditar que as coisas podem ser melhor, a começar por você, a começar por teu bairro, a começar por teu irmão!
Mas você não parou. Diminuiu a velocidade, desanimou, respirou mais fundo, mas não parou.
E o que é lindo de saber é que você vai pelo caminho chorando e os que estão à beira da estrada seguem jogando pedras, dizendo palavras desanimadoras, fazendo quase o impossível para você parar, voltar para onde saiu e se esconder no seu canto; e as suas lágrimas escorrem pelo rosto e molham o chão do caminho em que você está pisando. Você segue e, lá na frente, percebe que os acusadores ficaram para trás, o tempo da tribulação passou. Então, você começa a consquistar tudo aquilo que sonhou; aquele projeto que falaram que não iria dar certo é realizado, dá certo; muitas vitórias são alcançadas por ti, de maneira tal que, aquilo que era tristeza e dificuldade, Deus transformou em alegria e bonança.
Você venceu.
Então você se lembra dos que ficaram para trás e, com o amor incondicional e santo que Deus te deu, quer compartilhar com eles todas as tuas vitórias, quer se alegrar com eles, mortrar-lhes que tudo deu certo. Então você volta pelo caminho e começa a perceber marcas de grande nitidez no chão do caminho. Você se interroga o que teria feito aquelas marcas no chão. Mas você vem saltando, dando brados de alegria. Em certo momento, você se lembra das dificuldades pelas quais passou até chegar à vitória e lembra também das doloridas lágrimas derramadas no caminho. Assim, você logo percebe que aquelas marcas são das tuas lágrimas; cada gota está ali, no chão, lembrando-te das dificuldades, mas você vem saltando sobre elas, glorificando a Deus com grande júbilo.
Você encontra os que tentaram te parar. Uns procuraram tanto te fazer parar que esqueceram de trilhar o seu próprio caminho, outros andaram um pouco mas pararam, outros ficaram à beira do caminho, mas uns poucos reconheceram o erro e prosseguiram. Estes te pedem perdão e reconciliam-se contigo primeiro, os outros fazem depois, um após o outro, porque há tempo de espalhar pedras, mas há também o tempo de ajuntá-las. É certo que só os que prosseguiram obtiveram tantas vitórias quanto você.
No começo, quando se é pequeno demais aos olhos humanos, sonhar parece loucura; mas quando se cresce qualquer pensamento é realidade. A loucura do início mostra sabedoria ao final. As ofensas se tornam em aplausos, as pedras em pães. E Deus é tão maravilhoso que nos deixa voltar pelo mesmo caminho pelo qual fomos, a fim de que nós vejamos as lágrimas que marcaram o caminho e aprendamos com elas que as dificuldades precedem a vitória, a tempestade a bonança, a tribulação o regozijo. E mais, podemos, em um estado espiritual diferente, voltar saltando sobre as mesmas lágrimas que jorravam de nossos olhos quando caminhávamos encurvados e quase parando.
A terra produz para aquele que planta. Quem planta soberba colhe humilhação, quem planta altivez de espírito colhe vergonha, quem planta ira colhe contenda, mas quem planta sonhos colhe realidade.
Sonhe, projete, almeje; não pare, não recue, não cesse, tudo debaixo das onipotentes mãos de Deus, que a vitória certamente chegará. Louvado seja Deus.